Essa semana o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) apontou progressos na educação Brasileira. As escolas estão ensinando melhor; os alunos estão aprendendo mais e melhor, aponta a pesquisa.
Nos últimos dois anos, principalmente o Ensino Fundamental, melhorou nas regiões Sul e Sudeste; a meta do Governo Federal quase foi alcançada.
Mas como se conquista uma educação de qualidade?
Como se transforma uma sociedade?
Voltando os olhos dessa própria sociedade para a educação; o principal pilar de sustentação de um povo.
Daí a necessidade de um governo preocupado com esse setor; as propostas pedagógicas de melhoria; os avanços na qualidade de ensino, os professores motivados em sua função; os alunos interessados e freqüentando a escola; a própria sociedade fazendo aquilo que deveria ser competência do governo, através de ONGs, Projetos Sociais e participações voluntárias dentro da própria rede de ensino.
Quem sabe assim, lá no ainda muito distante ano de 2021 o Governo Federal possa se orgulhar de dizer que meta foi alcançada.
Porém, para que alcancemos tal índice é necessário revermos tudo novamente agora.
Como está nosso ensino?
Como estão nossos alunos?
Como estão nossos pais no importante papel de intermediários entre comunidade/escola?
E mais importante: como estão nossos professores?
Um aluno de uma Escola Estadual conceituada daqui do centro de Uruguaiana levou para casa um tema onde apresentava a seguinte tarefa:
“Defina uma colher”
Solicito ao leitor: tente “definir” uma colher.
Se não conseguiu, mesmo no alto de seus conhecimentos, não é culpa sua; culpe o responsável pela elaboração de tal atividade.
Agora imagine uma criança de sete anos ter como tarefa de casa realizar a definição desse objeto. Sem base, sem recursos, sem lógica, como querer definir uma colher.
Me atrevo a dizer que quem deveria ser definido é a professora; se ela realmente é ou não é educadora.
Por isso vemos nossa educação tão falha; por isso somente em 2021 talvez consigamos alcançar a meta que beira os níveis de educação européia; por isso o número crescente de analfabetos funcionais com diplomas de ensino médio e alguns com diplomas de graduação; e por isso o Brasil assim: indefinido na área da educação.
A educação se mede pelo educador.
Se aluno não está sendo bem avaliado é hora de se avaliar o professor.
E são os educadores – e não só os alunos – que devem ser constantemente avaliados. Assim podemos definir o futuro da nossa sociedade e não uma colher.
Nos últimos dois anos, principalmente o Ensino Fundamental, melhorou nas regiões Sul e Sudeste; a meta do Governo Federal quase foi alcançada.
Mas como se conquista uma educação de qualidade?
Como se transforma uma sociedade?
Voltando os olhos dessa própria sociedade para a educação; o principal pilar de sustentação de um povo.
Daí a necessidade de um governo preocupado com esse setor; as propostas pedagógicas de melhoria; os avanços na qualidade de ensino, os professores motivados em sua função; os alunos interessados e freqüentando a escola; a própria sociedade fazendo aquilo que deveria ser competência do governo, através de ONGs, Projetos Sociais e participações voluntárias dentro da própria rede de ensino.
Quem sabe assim, lá no ainda muito distante ano de 2021 o Governo Federal possa se orgulhar de dizer que meta foi alcançada.
Porém, para que alcancemos tal índice é necessário revermos tudo novamente agora.
Como está nosso ensino?
Como estão nossos alunos?
Como estão nossos pais no importante papel de intermediários entre comunidade/escola?
E mais importante: como estão nossos professores?
Um aluno de uma Escola Estadual conceituada daqui do centro de Uruguaiana levou para casa um tema onde apresentava a seguinte tarefa:
“Defina uma colher”
Solicito ao leitor: tente “definir” uma colher.
Se não conseguiu, mesmo no alto de seus conhecimentos, não é culpa sua; culpe o responsável pela elaboração de tal atividade.
Agora imagine uma criança de sete anos ter como tarefa de casa realizar a definição desse objeto. Sem base, sem recursos, sem lógica, como querer definir uma colher.
Me atrevo a dizer que quem deveria ser definido é a professora; se ela realmente é ou não é educadora.
Por isso vemos nossa educação tão falha; por isso somente em 2021 talvez consigamos alcançar a meta que beira os níveis de educação européia; por isso o número crescente de analfabetos funcionais com diplomas de ensino médio e alguns com diplomas de graduação; e por isso o Brasil assim: indefinido na área da educação.
A educação se mede pelo educador.
Se aluno não está sendo bem avaliado é hora de se avaliar o professor.
E são os educadores – e não só os alunos – que devem ser constantemente avaliados. Assim podemos definir o futuro da nossa sociedade e não uma colher.
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