No percurso que a raça humana percorreu até chegar à este estágio de nossa evolução, alguns descaminhos até ajudaram para que apenas a melhor das espécies permanecesse na face da terra; seria este, mais ou menos explicado, o princípio da Seleção Natural do Darwin.
Desde a “descida da árvore” protagonizado pelos pequenos “Ramapithecus” até o último estágio de nossa formação humana (Homo Sapiens Sapiens) e sua sedentarização e constituição das sociedades, alguns percalços e desvios de rotas ocasionaram o fim de algumas espécies; é o caso do Homem de Neanderthal.
O homem-de-neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie fóssil do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, de cerca de 300 000 a aproximadamente 29 000 anos atrás (Paleolítico Médio e Paleolítico Inferior, no Pleistoceno), tendo coexistido com os Homo sapiens. Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os humanos subespécies do Homo sapiens (nesse caso, Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente). (Fonte: www.wikipedia.org)
Tal espécie extinguiu-se de forma misteriosa e, até hoje, é motivo de estudos e controvérsias entre pesquisadores do assunto.
A teoria mais plausível seria de que eles teriam sido extintos no processo de competição frente aos Homo Sapiens que tinham mais mobilidade e que se adaptaram melhor ao meio em que viviam.
Por fim (e por fim mesmo) tal espécie teria sumido da face da terra sem deixar muitas pistas; mas eis que hoje, quase que 45 mil anos depois da extinção completa que deu ao Homo Sapiens o domínio sobre todo o planeta, eu, Pedro Duarte, encontrei uma família de Neanderthais em pleno século XXI.
Sim, não estou inventando; não quero notoriedade, nem tampouco dar o meu sobrenome à esta espécie que descobri, grupo este remanescente dos considerados homens das cavernas. Mas os Neanderthais que conheci (quase que por acaso), já se vestem, vivem em um médio grupo social (oito a nove membros), constituíram moradia sedentária e o principal: GRITAM, ESBRAVEJAM, BRIGAM e emitem GRUNHIDOS diariamente.
Porém o principal (o que faz parecer uma redundância maior) é que os gritos, os brados, as brigas e os grunhidos sempre acontecem em horários, digamos que, importantes do dia.
- De manhã cedo (sim, 10 horas da manhã ainda é madrugada pra mim) já se manifestam estes pré-humanos e suas crias.
- No horário do almoço (para mim uma hora sagrada e familiar, para eles a hora em que o bando divide a caça, por isso seja acentuada a “pelêia” neste momento).
- Na hora da minha “sestia” (é um problema ter contato direto com os hermanos argentinos, sempre acabamos aculturados e eu gosto muito de dormir) as feras pré-históricas se reúnem embaixo de uma árvore para se “trocarem afagos”.
- No café da tarde, antes de ir trabalhar...
- Quando chego no escritório pra verificar as coisas da internet...
- Quando vou jantar...
- Quando vou dormir a noite...
Desde a “descida da árvore” protagonizado pelos pequenos “Ramapithecus” até o último estágio de nossa formação humana (Homo Sapiens Sapiens) e sua sedentarização e constituição das sociedades, alguns percalços e desvios de rotas ocasionaram o fim de algumas espécies; é o caso do Homem de Neanderthal.
O homem-de-neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie fóssil do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, de cerca de 300 000 a aproximadamente 29 000 anos atrás (Paleolítico Médio e Paleolítico Inferior, no Pleistoceno), tendo coexistido com os Homo sapiens. Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os humanos subespécies do Homo sapiens (nesse caso, Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente). (Fonte: www.wikipedia.org)
Tal espécie extinguiu-se de forma misteriosa e, até hoje, é motivo de estudos e controvérsias entre pesquisadores do assunto.
A teoria mais plausível seria de que eles teriam sido extintos no processo de competição frente aos Homo Sapiens que tinham mais mobilidade e que se adaptaram melhor ao meio em que viviam.
Por fim (e por fim mesmo) tal espécie teria sumido da face da terra sem deixar muitas pistas; mas eis que hoje, quase que 45 mil anos depois da extinção completa que deu ao Homo Sapiens o domínio sobre todo o planeta, eu, Pedro Duarte, encontrei uma família de Neanderthais em pleno século XXI.
Sim, não estou inventando; não quero notoriedade, nem tampouco dar o meu sobrenome à esta espécie que descobri, grupo este remanescente dos considerados homens das cavernas. Mas os Neanderthais que conheci (quase que por acaso), já se vestem, vivem em um médio grupo social (oito a nove membros), constituíram moradia sedentária e o principal: GRITAM, ESBRAVEJAM, BRIGAM e emitem GRUNHIDOS diariamente.
Porém o principal (o que faz parecer uma redundância maior) é que os gritos, os brados, as brigas e os grunhidos sempre acontecem em horários, digamos que, importantes do dia.
- De manhã cedo (sim, 10 horas da manhã ainda é madrugada pra mim) já se manifestam estes pré-humanos e suas crias.
- No horário do almoço (para mim uma hora sagrada e familiar, para eles a hora em que o bando divide a caça, por isso seja acentuada a “pelêia” neste momento).
- Na hora da minha “sestia” (é um problema ter contato direto com os hermanos argentinos, sempre acabamos aculturados e eu gosto muito de dormir) as feras pré-históricas se reúnem embaixo de uma árvore para se “trocarem afagos”.
- No café da tarde, antes de ir trabalhar...
- Quando chego no escritório pra verificar as coisas da internet...
- Quando vou jantar...
- Quando vou dormir a noite...
Mas o que notei é que eles têm uma vida muito mais agitada que a minha, porque enquanto eu alterno momentos de lazer e trabalho, eles estão sempre no mesmo ritmo de seus afazeres, tanto que neste momento, enquanto tento concluir este tema, os gritos e urros já começam a atrapalhar minha concentração.
Acho que terei que chamar profissionais do ramo, descobrir uma espécie não é um problema, problema é ser vizinho delas.
Acho que terei que chamar profissionais do ramo, descobrir uma espécie não é um problema, problema é ser vizinho delas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário