Sobrevivi...
Passei pelos 366 dias desse longo ano (longo mesmo, afinal, tivemos um dia a mais que nos outros anos) ou terão os dias passado por mim?
A verdade é que chego nesse derradeiro momento do ano com estranhos sentimentos quanto às coisas que aconteceram: vivi, sobrevivi; sorri, chorei; amei e talvez tenha sido amado em algum momento; mas acima de tudo, eu aprendi.
Aprendi que calar é importante quando necessário.
Aprendi que mentiras são necessárias em determinadas circunstancias, mas que viver delas pode tornar-se um vício com conseqüências profundas à quem está perto.
Aprendi que amigos são necessários, mas que não se pode sair por aí a procurar amizade (pois a amizade é uma descoberta natural entre duas pessoas).
Aprendi que nem tudo que a gente faz será bem recebido pelos olhos críticos daqueles que nos rodeiam.
Passei pelos 366 dias desse longo ano (longo mesmo, afinal, tivemos um dia a mais que nos outros anos) ou terão os dias passado por mim?
A verdade é que chego nesse derradeiro momento do ano com estranhos sentimentos quanto às coisas que aconteceram: vivi, sobrevivi; sorri, chorei; amei e talvez tenha sido amado em algum momento; mas acima de tudo, eu aprendi.
Aprendi que calar é importante quando necessário.
Aprendi que mentiras são necessárias em determinadas circunstancias, mas que viver delas pode tornar-se um vício com conseqüências profundas à quem está perto.
Aprendi que amigos são necessários, mas que não se pode sair por aí a procurar amizade (pois a amizade é uma descoberta natural entre duas pessoas).
Aprendi que nem tudo que a gente faz será bem recebido pelos olhos críticos daqueles que nos rodeiam.
Aprendi que não se deve deixar coisas para depois; esse depois pode nunca chegar e o arrependimento pode ser fatal. (meu primo Fabio faleceu hoje, depois de meses sofrendo com o vírus do HIV e muitas vezes eu prometia à mim mesmo ir visitá-lo e levar frutas, e agora vou viver num certo arrependimento de não tê-lo feito enquanto era tempo).
Aprendi que o reconhecimento não vem escrito em uma placa de bronze, numa praça, mas no muito obrigado sincero que alguém inesperadamente nos fala.
Aprendi que a vida é extremamente dura como um cansativo dia de trabalho; mas que o sorriso e o abraço de um filho, ao se chegar em casa, é a maior bateria para uma alma cansada.
E o mais importante desse árduo, penoso e longo 2008 foi que aprendi a aprender.
Eu não consigo guardar rancor de pessoas, quem dirá de datas; se 2008 me deixa algumas seqüelas que ainda podem estar doendo, somente o tempo fará com que eu lembre desse ano como uma lição de vida; pois o velho jargão diria simplesmente: vivendo e aprendendo.
Vivi.
Aprendi.
Em 2009? Quero viver ainda mais; e ensinar às pessoas a minha volta o quanto é bom aprender (mesmo que seja com os próprios erros).
Aprendi que o reconhecimento não vem escrito em uma placa de bronze, numa praça, mas no muito obrigado sincero que alguém inesperadamente nos fala.
Aprendi que a vida é extremamente dura como um cansativo dia de trabalho; mas que o sorriso e o abraço de um filho, ao se chegar em casa, é a maior bateria para uma alma cansada.
E o mais importante desse árduo, penoso e longo 2008 foi que aprendi a aprender.
Eu não consigo guardar rancor de pessoas, quem dirá de datas; se 2008 me deixa algumas seqüelas que ainda podem estar doendo, somente o tempo fará com que eu lembre desse ano como uma lição de vida; pois o velho jargão diria simplesmente: vivendo e aprendendo.
Vivi.
Aprendi.
Em 2009? Quero viver ainda mais; e ensinar às pessoas a minha volta o quanto é bom aprender (mesmo que seja com os próprios erros).
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Coisas que eu deixei de postar aqui durante essas últimas semanas, mas deixo agora para encerrar o ano sem dívidas:
RETROSPECTIVA 2008:
REVOLUÇÃO CUBANA:
40 ANOS DO AI-5:
DICAS PARA O VESTIBULAR DE HISTÓRIA:
BARACK OBAMA - UMA NOVA PÁGINA NA HISTÓRIA MUNDIAL:
RECORDAR É VIVER:
20 ANOS DA COSNTITUIÇAO DE 1988:
Em tempo: Sobre 2009, os mais céticos irão dizer: "(...) é apenas uma mudança de data!" Mas afinal, não custa nada acreditar!